A natureza mudava a forma o estado e o lugar.
Era absurdo!
Havia tanto pra lhe mostrar...
Era tão belo...
Mas olhe agora o estrago em que está!
Tapetes fartos de folhas e flores, o chão do mundo se varre aqui. Essa idéia do natural ser sujo, do inorgânico não se faz.
Destruição é reflexo do humano.
Se a ambição desumana o Ser.
Essa imagem infértil do deserto...Nunca pensei que chegasse aqui!
Auto-destrutivos, falsas vitimas nocivas?
Havia tanto pra aproveitar...Sem poderio!
Tantas histórias, tantos sabores. Capins dourados...
Havia tanto pra respirar! Era tão fino! Naqueles rios a gente banhava...
Desmatam tudo e reclamam do tempo! Que ironia conflitante ser desequilíbrio que alimenta as pragas. Alterado grão, alterado pão.
Sujamos rios, dependemos das águas...Tanto faz os meios violentos.
Luxúria é ética do perverso vivo!
Morto por dinheiro...
Cores, tantas cores, tais belezas foram-se. Versos e estrelas. Tantas fadas que eu não vi.
Com a mãe, ingratidão. Deram o galinheiro pra raposa vigiar !!
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Cantada por Vanessa da Mata.
Foto da Praia do Pinho.
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~Diga...